Tu tendes a ter-me como escravo
quando se delicias e desnudas
em pele o delicado doce mascavo
e desdenhosa permaneces muda.
quando se delicias e desnudas
em pele o delicado doce mascavo
e desdenhosa permaneces muda.
Eu te tenho enquanto te livras
de mim e desvaneces teu corpo nu
em luz tênue e tuas garras crivas
em minha carne sem o menor tabu.
Entre tuas coxas, meu deleite,
e meu esgotamento em gotejar.
Pareces meu renascer, forçar.
Deixa-me provar teu sangue
enquanto o meu se esvai
sêca, tu anseias por mais.
Ahhh....Poeta, tens o poder de me deixar sem palavras !! Esqueçi que o poder da poesia emana de quem a escreve !! E tu me fazes lembrar sempre disso !!
ResponderExcluirParabéns !!