Tato, tatu taturana
O teu toque não me acende,
explora-me e chama-me
para formigar teu pêlo quente.
O teu toque não me acende,
explora-me e chama-me
para formigar teu pêlo quente.
Explode-se em querer viver
e morrer desvalida , vã e vaga
em deguste de sórdida vida.
Rica, cálida e torpe em prazer.
Suplicas por deixar-te descansar
de tua fome, forte e fugaz.
És brasa sob cinzas a queimar!
És de querer que te consuma
até que te rasgue e te gaste
e nada teu tenha a possuir!
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